João Justiniano da Fonseca é poeta e
ficcionista, com incursões na historiografia e na biografia. Nasceu em Rodelas,
Estado da Bahia, a 30 de junho de 1920, filho de Manoel Justiniano da Fonseca e
Eufrosina Maria de Almeida.
Servidor Público, João Justiniano da Fonseca tem um longo percurso de trabalho. Serviu ao Exército Nacional entre 1940 e 1944, tendo aí realizado o curso de formação de graduados - sargento. Preparou-se para a vida por via de cursos intensivos, para realizar concursos públicos. Nesses cursos estudou, além da matéria de conhecimentos gerais, matemática, contabilidade geral e pública, geografia, voltada especialmente para informações sobre portos marítimos e fluviais, direito tributário, direito administrativo, direito comercial, direito civil e direito penal na área de crimes contra a administração pública. Tem aprovação nos concursos públicos então realizados pelos extintos - Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) e Departamento Estadual de Serviço Público (DSP\BA), para Escrivão de Coletoria Estadual (Bahia) Fiscal de Rendas do Estado (Bahia), Escrivão de Coletoria Federal e Agente Fiscal do Imposto de Consumo, cargos reestruturados com denominação outra. Exerceu, por concurso público, os cargos de Auxiliar de Coletoria Federal, Escrivão de Coletoria Federal e Agente Fiscal do Imposto de Consumo, correspondente, na atual nomenclatura, a Auditor Fiscal da Receita Federal. Em comissão, passou pelos cargos de Inspetor de Coletorias Federais, Fiscal do Selo nas Operações Bancárias, Inspetor Fiscal do Imposto de Consumo e Inspetor Fiscal de Rendas Internas na área federal; Assessor Técnico de Planejamento na área estadual (Bahia) e Diretor Administrativo Financeiro da extinta COHAB/SALVADOR, na área municipal. Aposentou-se como Auditor Fiscal da Receita Federal com redução de tempo de serviço, como participante de operações bélicas. Nomeado posteriormente para o cargo vitalício de Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, renunciou a aposentadoria federal para exercer o novo cargo, no qual veio a aposentar-se em 1990, encerrando, então, sua carreira no serviço público. Exerceu, ainda, o mandato eletivo de Prefeito de sua terra natal no período 1967/1971 e posteriormente o mandato de vereador.
Servidor Público, João Justiniano da Fonseca tem um longo percurso de trabalho. Serviu ao Exército Nacional entre 1940 e 1944, tendo aí realizado o curso de formação de graduados - sargento. Preparou-se para a vida por via de cursos intensivos, para realizar concursos públicos. Nesses cursos estudou, além da matéria de conhecimentos gerais, matemática, contabilidade geral e pública, geografia, voltada especialmente para informações sobre portos marítimos e fluviais, direito tributário, direito administrativo, direito comercial, direito civil e direito penal na área de crimes contra a administração pública. Tem aprovação nos concursos públicos então realizados pelos extintos - Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) e Departamento Estadual de Serviço Público (DSP\BA), para Escrivão de Coletoria Estadual (Bahia) Fiscal de Rendas do Estado (Bahia), Escrivão de Coletoria Federal e Agente Fiscal do Imposto de Consumo, cargos reestruturados com denominação outra. Exerceu, por concurso público, os cargos de Auxiliar de Coletoria Federal, Escrivão de Coletoria Federal e Agente Fiscal do Imposto de Consumo, correspondente, na atual nomenclatura, a Auditor Fiscal da Receita Federal. Em comissão, passou pelos cargos de Inspetor de Coletorias Federais, Fiscal do Selo nas Operações Bancárias, Inspetor Fiscal do Imposto de Consumo e Inspetor Fiscal de Rendas Internas na área federal; Assessor Técnico de Planejamento na área estadual (Bahia) e Diretor Administrativo Financeiro da extinta COHAB/SALVADOR, na área municipal. Aposentou-se como Auditor Fiscal da Receita Federal com redução de tempo de serviço, como participante de operações bélicas. Nomeado posteriormente para o cargo vitalício de Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, renunciou a aposentadoria federal para exercer o novo cargo, no qual veio a aposentar-se em 1990, encerrando, então, sua carreira no serviço público. Exerceu, ainda, o mandato eletivo de Prefeito de sua terra natal no período 1967/1971 e posteriormente o mandato de vereador.
Obra Literária:
Livros Impressos
- Safiras e Outros Poemas (poesia). Edição - Falângola Belém –PA - 1960
- Brados do
Sertão
1ª edição (Imprensa Oficial da Bahia/autor) - 1963
2ª edição do autor - 1974 - Sonhos de João (poesia) - Edição do Autor - 1974
- Luiz Rogério de Souza – Educador Emérito (biografia e poesia) – Edição Mensageiro da Fé/Comissão de Promoção da Barra – Bahia - 1976.
- Cacimba Seca (romance) - Edição CONTEMP EDITORA - Salvador –Bahia – 1985
- Terra Inundada – (romance) - Edição CONTEMP EDITORA - Salvador –Bahia –1986
- Grilagem (romance) - Edição Editora Sol Nascente, Salvador – 1991
- Sonetos de Amor e Passatempo (poesia) - Edição Editora Sol Nascente, Salvador – 1992
- Aquele Homem (romance) - Edição Editora Sol Nascente, Salvador - 1993
- Rodelas, Curraleiros, Índios e Missionária (história) - Edição Empresa Gráfica da Bahia com apoio da Secretaria da Cultura e Turismo da Bahia - 1996
- Rio Grande do Sul (poesia) Edição Empresa Gráfica da Bahia com apoio da Secretaria da Cultura e Turismo da Bahia - 1997
- Sertão, Luz e Luzerna (contos) Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2000
- Cantigas de Fuga ao Tédio (poesia) - Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2002
- Memórias de Pedro Malaca (romance) - Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2003
- Crônica dos Deuses (romance) - Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2005
- A Vida de Luiz Viana Filho (biografia), Edição Conselho Editorial do Senado Federal - 2005
- Luiz Viana Filho – O Jornalista (antologia). Conselho Editorial do Senado Federal - 2008
- Memorial Dulcina Cruz Lima (história). Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2008
- A Colonização e o Massacre, (romance histórico). Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2009
- No Correr do Tempo (memórias). Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2011
- Dulcina Cruz Lima - Correspondência (coletânea de cartas e outros escritos). Edição Empresa Gráfica da Bahia/Autor - 2013
- Participação em inúmeras coletâneas impressas de poesias e contos
Livros Eletrônicos
Edições eletrônicas de Lourivaldo Perez Baçan, Portal CEN – Cá
Estamos Nós.
- Canto de Natal (poesia)
- Canto de Amor e Louvor a Pindorama (poesia)
- Solidariedade (contos)
- O Crime da Farmácia (novela policial)
- Luiz Viana Filho – Política de Oposição e Defesa da Bahia (reunião dos artigos publicados no jornal A Tarde, não incluídos na antologia)
Instituições Culturais:
- Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
- Clube Baiano de Trova (CBT), Sócio Efetivo n. 12
- União Brasileira de Trovadores (UBT) - Salvador
- Casa do Poeta Brasileiro em Salvador
- POEBRAS - Casa do Poeta Brasileiro/Salvador - Presidente e Editor da Revista
- Academia Goianense de Letras, Cadeira 47
- Academia Riograndense de Letras (correspondente)
- Academia Petropolitana de Letras, Cadeira 103 (correspondente)
- Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni (correspondente)
- Casa do Poeta Riograndense (correspondente n. 761)
É verbete na Enciclopédia de
Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho, 1990 e 2001, verbete no Dicionário
de Poetas Contemporâneos, de Francisco Igreja, 2a edição, 1991.